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Foto do escritorDaniel Alvarez Rodrigues Moares

Não celebramos o Natal, mas...


Temos a revelação da origem pagã do Natal e não celebramos a festa!


Mas não transformamos o evento em algo demoníaco! Pelo contrário, devemos remir esse momento aproveitando a grande oportunidade de estarmos juntos e celebrar a vida em família!


Se possível e conveniente compartilhar conhecimento sobre o evangelho e principalmente amar, ser educado, servir a todos e fazer o que Jesus faria se estivesse (e está) entre nós, através de nós!


Segue um texto completo sobre o assunto!


Não celebramos NATAL por ser uma festa de origem pagã. Jesus nasceu, nos salvou e, por isso, não aceitamos o que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa. A base da nossa fé é genuína na Palavra. Nossa oração é que “Deus ilumine os olhos do nosso coração, para sabermos qual é a esperança da nossa vocação”, como diz Efésios 1:18. Jesus é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. Tudo o que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, que não aceita glória dividida (Isaías 42:8). Se Jesus é o centro de nossas vidas, vamos caminhar na luz que recebemos, crendo que “Aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6)

25 DE DEZEMBRO: DATA OFICIALIZADA POR ROMA

O Natal comemorado em 25 de Dezembro é uma festa pagã que nada tem a ver com Jesus. Mas por que Roma celebra Natal em 25 de Dezembro? A história indica, desde o ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de Outubro; Roma transferiu para Dezembro. Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro Natal com os cristãos debaixo de imposição, de opressão. Os que resistiram, morreram durante esse contexto histórico, por não se submeteram a tamanha aberração.

A Igreja que celebra Natal está presa em uma celebração de nascimento, e não focada em preparar o caminho para que Jesus venha buscar Sua Noiva. Deus deu o grito aos remanescentes: ‘Preparem o caminho do Senhor!’ Deus levantou você e eu para juntos fazermos a abertura desse caminho. Somos a Igreja viva e comprometida.

O Natal é uma data depressiva para alguns, cheia de tristeza e opressão, por causa do paganismo que carrega. E se Deus trouxe esclarecimento a nós, como continuar no paganismo? Fomos designados para viver em liberdade e Roma nos prendeu a uma tradição. 25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, para o cristão receber um pouco do pagão e o pagão um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. E o que Deus disse, ninguém muda.

CONTEXTO HISTÓRICO E TEOLÓGICO

Jesus não nasceu em Dezembro, mas na Festa dos Tabernáculos (Setembro ou Outubro). Por que ficar preso a uma comemoração de origem pagã? O Natal de Roma, prende Jesus na celebração do nascimento e não na celebração da volta. Apaga a luz da revelação e do entendimento, e não vislumbra que Ele está às portas, disseminando em todas as nações as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte? Do Antigo ou do Novo Testamento? De Jesus ou dos Apóstolos? Não! A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala sobre o Natal: “A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A ideia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz”.

As antigas civilizações influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. As pessoas ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria e, então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício – festa ao deus sol – tem início em 25 de Março e encerra em 25 de Dezembro. Roma adotou essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus, e declarou que o Natal seria na viração de 24 para 25. Quem conhece Israel sabe que Dezembro é inverno, ninguém fica exposto. Lucas 2:8 diz que os Pastores estavam no campo; eles não ficariam no campo numa noite de inverno. Final de Outubro e início de Novembro, os Pastores não vão mais ao campo, porque é inverno; não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma estabeleceu 25 de Dezembro e disse que Jesus nasceu no frio, mas não foi. E a sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano.

No nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Nenhum judeu ascende a Jerusalém em Dezembro, se em Dezembro só existe a Festa das Luzes! Maria era da descendência de Davi, e o decreto dizia que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. No caminho, em Belém, Jesus nasceu, porque era profético (Miquéias 5:2). Ele não nasceu em Dezembro na festa ao deus sol. Jesus nasceu, segundo a história, na Festa dos Tabernáculos. Todos os fatos apontam para esse contexto. Anualmente, os judeus ascendiam a Jerusalém três vezes ao ano para adorar o Senhor, nas Festas do Senhor.

Dr. Russell Shedd, grande teólogo, teceu o seguinte comentário ao explanar Levítico 23:34: “Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em Dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em Outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em Julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em Março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois, em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto, em plena Festa dos Tabernáculos.”

Agora que seu entendimento recebeu luz sobre a origem do Natal, a pergunta é: Você está disposto a romper com as tradições do paganismo e abraçar a revelação do Pai? Abra seu coração para destruir os altares pagãos da sua vida, em Nome de Jesus.


Estamos estudando sobre a origem do Natal, sua base pagã, e vendo, à luz da Bíblia, que os símbolos utilizados para comemorar o Natal são também de origem pagã. Como cristãos, precisamos de esclarecimento sobre o paganismo e atitudes inseridas em nossa cultura de tal forma que, às vezes, não questionamos a origem ou razão de existirem, e as praticamos sem reflexão alguma.

A ORIGEM E O SIGNIFICADO DOS SÍMBOLOS DO NATAL

- ÁRVORES COMO ALTARES PAGÃOS. A árvore de Natal ressuscita o deus Ninrode e faz reviver Talmuz. No ocultismo, ou religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore; e a árvore de Natal é um ponto de contato. Os ocultistas creem que as pessoas são energizadas através das árvores. O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são encobertas. A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz: “A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino”.

A árvore de Natal é um símbolo de consagração, uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Jeremias 10:3,4, diz: “Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não oscile.” O capítulo mostra a exortação de Deus ao povo que trouxe para dentro de casa um costume pagão. Mais luz sobre o assunto você encontra em Deuteronômio 12:2,3 e 16:21; I Reis 14:22,23; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Oséias 4:13.

- GUIRLANDAS. Usadas como enfeites, representam oferendas para funerais, celebração de memorial aos deuses e às vítimas sacrificadas aos deuses pagãos e etc. Essas coroas verdes, colocadas nas portas das casas, também significam boas-vindas, o chamamento e legalidade de entrada de deuses. São ainda um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter – em latim, Ceres – Semírames, mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Reproduz também a ideia da virgem que se apresenta com a guirlanda na cabeça para dar à luz um filho, e a espiga de milho na mão – sinal de fertilidade. No Egito, aparece como Ísis e Osíris; na Índia, como Isva e Isvra; na Ásia, como Cibele e Dionísio; em Roma, como Fortuna e Júpiter; na Grécia, como Irene e Plutos; na Babilônia, como Semírames e Ninrode.

A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que recebeu guirlandas no seu nascimento. Israel sabe que isso faz parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da Sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser a de espinhos, um símbolo de escárnio.

- PRESÉPIO. O presépio é um altar consagrado a Baal, desde a Antiguidade babilônica. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas; uma convocação que leva o povo a ter a fé limitada ao material, ao palpável. Fuja da idolatria; assim diz a Palavra em I Coríntios 10:14,15 e Gálatas 5:19-21.

- PAPAI NOEL. Noel é um ídolo. A Igreja só tem um Pai, que é Deus. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, pg. 648-649 diz: “São Nicolau, Bispo Católico do séc. V; Bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em Dezembro... conta-se a lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre... deu origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal”. Daí a associação do Natal a Nicolau, figura canonizada para roubar a adoração e relacionada à vaidade. O objetivo das trevas é arrancar a visão de Cristo e trazer figuras de substituição no Reino. Como aceitar a história sobre um velhinho que sai em uma noite só, por todo o mundo, de casa em casa, entregando presentes? E se você diz que é brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa história? Por que permite que uma mentira se torne realidade na sua casa? “Como o louco que atira tições, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: fiz isso por brincadeira.” (Provérbios 26:18,19)

SEMELHANÇA DA FESTA DO SOLSTÍCIO COM A CELEBRAÇÃO DO NATAL

- TROCA DE PRESENTES. O ritual nórdico exigia que fossem para as montanhas de madrugada, chorassem em sacrifícios, esperassem os primeiros raios de sol e entregassem presentes uns aos outros, dizendo: “Que você jamais esqueça dos deuses sobre nós”. O presente significa eternizar o pacto, trazer a ‘bênção’ dos deuses.

- GLUTONARIA. Um grande banquete deveria ser feito e a glutonaria era estimulada nessas festas. As pessoas comiam muito e vomitavam, depois voltavam a comer. Hoje as famílias fazem uma ceia para comer e beber como sinal de aliança. O banquete do solstício era à meia-noite, exatamente na hora que começa a ceia do Natal.

- EXALTAÇÃO A DEUSES. No Natal, o deus que aparece é impotente, um deus menino. E a verdade é que Jesus cresceu, morreu, ressuscitou e voltará para buscar Sua noiva. Quem está olhando para baixo, contemplando um menino, está distraído e sem perceber a volta do Senhor.

Tertuliano, teólogo católico, levantou-se no segundo século e disse: “Jesus não é deus sol, e o sol não é o deus dos cristãos. O Deus dos cristãos criou o sol e a criatura; e a criação não tem poder sobre o Criador”. O Natal está casado com o paganismo. Você também pode protestar contra isso.

Rompa com o paganismo e volte para Jerusalém, a verdadeira origem do Cristianismo e da fé. Não aceite as tradições humanas! Jesus disse que pela nossa tradição invalidamos os mandamentos de Deus (Mateus 15:6). Busquemos sabedoria, força e fé para trilhar os Princípios Bíblicos e celebrar somente as Festas do Senhor!




Portanto irmãos andemos todos na liberdade que há em Cristo Jesus!


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